A teoria do flogismo dizia que em uma combustão eram liberadas cinzas, fumaça e flogisto, antes chamado de terra dos pinguis, sendo assim considerado um dos elementos essenciais da terra.
Na imagem vemos que tal teoria foi denominada falsa, e que o flogisto não existe. E ao seu redor uma representação de cada elemento da natureza: terra, fogo, água e ar.
Na imagem vemos que tal teoria foi denominada falsa, e que o flogisto não existe. E ao seu redor uma representação de cada elemento da natureza: terra, fogo, água e ar.
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A teoria do flogisto foi desenvolvida pelo químico alemão Georg Ernst Stahl entre 1703 e 1731. A teoria diz que um combustível possui um componente chamado de flogisto, que é liberado na combustão do material, essas particulas de flogisto seriam absorvidas pela plantas. A teoria foi baseada nos trabalhos de Johann Joachim Becher, este considerava que a terra pinguis (umas das três terras que segundo ele existiam, terra mercurialis, terra lapida e terra pinguis), estava presente nos materiais combustíveis, sendo liberada quando esses materiais ardiam. Stahl adaptou a teoria de Becher, mas alterou o nome de terra pinguis para flogisto. Stahl fez esta alteração após ter estabelecido que a combustão de materiais orgânicos, como a madeira ou o carvão e a calcinação de metais seguem o mesmo processo. Esta observação deve ter sido influênciada pelo fato de Stahl ter estudado atentamente os processos utilizados em metalurgia. Ele considerou que quando um material entrava em combustão, sofria corrosão ou era calcinado, perdia o seu flogisto: "Quanto mais combustível for um material, mais flogisto liberta na combustão." Logo após sua publicação muitos criticaram a teoria, até que enfim ela foi desmentida por Lavosier no final do Século XVIII, com a sua Lei de Conservação das Massas.
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